aaaaahhhhhh
De repente uma incomensurável vontade de escrever outra vez.
Às vezes queria ser vento que passa.
Outras, uma estação que fica.
No turbilhão que é ser de vento outra vez,
as tempestades passadas parecem perder o significado de outrora.
Ainda não sei se é bom sinal.
Sorrio.
Na bagagem um rol de batalhas asseguram-me que estou a salvo,
preparada até para perder.
Deve ser calo.
E desta vez não fujo.
Não se deve calar o amor.