see further
if you could only imagine
the smile behind all this walls
you might have the strengh to get in
but than you can't, can't you?
if you could only imagine
the strengh behind all the fears
you might have the courage to get through
but than you can't, can't you?
if you could only imagine
how hard it is to be all this
and take nothing less instead
yeah, that you can't, can't you?
the risk is to high
you can allways lie
and fake deep inside
the truth
posted by poca at Friday, October 26, 2007
11 Comments:
;)já não tá doentinha????
Beijinho :)
yes I can!
without risk there is no pleasure ;)
Bonito poema! beijo *
Não se pode ter medo de ser feliz:)
Beijinhos:)
... o que � a verdade do nosso ponto de vista? Ou melhor: quantas verdades h� e a sinceridade o que � a entrega "dos pontos ao outro" ou a resposta politicamente correcta?
�ptimo fim de semana!
Um ano passou. Depois de uma pausa, mais ou menos esclarecedora, decidi regressar.
Não haverá, passado este tempo, menos pessoas sem alimento. Nem haverá menos pessoas sem condições mínimas de existência. O que parece existir, agora, é uma condição de acção necessária e urgente. Um imperativo moral, humano. Uma escolha que faço, como todos os colegas da blogosfera, e que serve, cada vez mais, para lembrar algo de essencial a todos nós, seres humanos: a nossa liberdade de expressão. E, hoje, passado tempo, para muitos tempo maior que para nós, é humano libertar a expressão e criticar. E quando digo criticar, digo lembrar alguém que tosse enquanto adormece, porque nada teve para comer. Como digo manifestar opinião sobre o caminho que se caminha, sobre a sua direcção, ou sobre os caminhos mais pequenos que ele atravessa.
Um ano passou, e muitos mais que nós sentiram cem anos passar. Sem esperança. Conformadas. Isoladas. Sem voz. Outros mais sentiram um ano passar depressa demais. Satisfeitas. Extasiadas. Desejosas de anos semelhantes.
Pois, eu pergunto: E nós, como eu? Como passamos?
Por mim, passei no meio. Senti dias de satisfação, de esperança garantida Mas outros dias senti um nó no estômago. E grande. Senti que algo está cada vez pior. Percebi que o Mundo se encontra negro, por debaixo do nosso peito. E que a nossa realidade, a da satisfação, é, porventura, a mais pequena de todas as realidades hoje constatadas.
Portanto, decidi regressar. Porque não tinha mais estômago para aguentar tanto nó. Porque percebi que existe um imperativo moral novo, que nós, os livre-pensadores, devemos seguir e manifestar, alargar e fomentar, e que, apesar de os dias que correm se passarem num imenso corredor escuro, onde por mais que se grite, ninguém nos ouve, não devemos nunca deixar de o fazer. A fazê-lo, esquece-se o que nos faz ser: a humanidade.
Neste caminho novo, seguirei acompanhado. Como nova forma de me manifestar, juntei outras vozes à minha voz, e juntas publicaremos diariamente, neste blog, a expressão do nosso imperativo moral.
Por todos aqueles que não podem criticar.
Bom domingo, boa semana, bjinhos.
Da kinha também.
Um belo, belo poema. Uma interrogação que sempre nos persegue. É tão difícil "to get in". **
Ver mais além... Nem todos conseguem...Po vezes vale a pena, por vezes arrasa-nos com descobertas nem sempre felizes.
Gostei muito do Poema (o será uma letra?)
Beijocas
if I close my silent eyes once again...
real tight...
maybe... just maybe... I can feel those long tail pianos swimming around me...
singing tales of lost ships and secret omens that laid the foundations of human and might...
and still...
small steps that we take with our eyes wide open are the hardest to give...
fears are so often plunged into our deep...
no right answers...
"you can allways lie
and fake deep inside
the truth"
So many do!
Kisses
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